Saúde lança campanha de prevenção a DST, aids e hepatites virais nas redes sociais



Campanha de prevenção às DST, aids e hepatites virais direcionada às mulheres marca as comemorações deste 8 de março – Dia Internacional das Mulheres. Com o slogan “A vida pode ser positiva” para a aids e “Quebre o silêncio das hepatites com atitude” para as hepatites, a campanha foi realizada em parceria com os movimentos sociais de aids e hepatites virais.

As peças – vídeos, cartazes e banners – apresentam testemunhos reais de mulheres vivendo com HIV e portadoras de hepatites, que contam suas histórias de vida para incentivar a testagem e a prevenção. Os depoimentos foram transformados em vídeos de um minuto e de 30 segundos, além de anúncios para a Internet.

“A ideia do projeto é chamar a atenção para a vulnerabilidade das mulheres de uma forma mais objetiva e direcionada, abordando questões que geralmente não ganham destaque em campanhas de massa”, explica Dirceu Greco, diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. “Assim, embora o tom da campanha seja positivo, destacou-se nas peças que a aids não tem cura e que o tratamento é um desafio. Enfatizamos que a melhor atitude ainda é o diagnóstico precoce e a prevenção”, ressalta Dirceu Greco.

Greco lembra que “apesar do lançamento da campanha neste 8 de março, os materiais produzidos são atemporais e podem ser replicados por organizações da sociedade civil e outros parceiros, governamentais ou não”.

A campanha tem como foco as redes sociais e usa os espaços virtuais para compartilhar as dificuldades das mulheres em relação ao viver com aids e a ser portadoras de hepatites virais, por meio das suas histórias de vida. A população geral pode ajudar a divulgar a campanha por meio do site do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais: www.aids.gov.br/mulheres, no qual todos os materiais estão disponíveis.

A campanha é composta de três filmes de um minuto, seis filmes de 30 segundos, dois cartazes, banners e anúncios para Internet e foi desenvolvida em parceria com a Área da Saúde da Mulher (SAS/MS) e a Secretaria de Políticas para as Mulheres. Não houve investimento de mídia e nem custos de produção.

fonte: http://www.aids.gov.br

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