Jovens de 15 a 24 anos registram menos casos de aids.
Mulheres nessa faixa etária representam menos registros da doença quando comparadas aos homens no mesmo intervalo de idade.

Outro dado preocupante é o aparente crescimento da incidência de aids entre as mulheres de 35 a 39 anos (de 26,8 para 27,4). A taxa entre os homens na mesma faixa etária, ao contrário, diminuiu de 67,8 casos em 1998 para 49,4 em 2010 – uma queda de 27%.
Nas mulheres acima de 50 anos, esta tendência é mais acentuada. A incidência de aids em 2010 aumentou 75,9% em relação a 1998 (5,8 por 100 mil habitantes para 10,2). Nos homens dessa faixa etária, o crescimento foi menor (30%): passou de 14,5 casos por 100 mil habitantes para 18,8 no mesmo período.
Enfrentar a aids - Em 2007, a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres e o Ministério da Saúde, por meio do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais e da Área Técnica de Saúde da Mulher do Ministério da Saúde, lançaram o Plano Integrado de Enfrentamento da Feminização da Epidemia de Aids e outras DST. O plano, revisado em 2009, foi criado para reduzir o impacto da epidemia do HIV/aids e da morbidade por DST entre as mulheres no Brasil.
Depois de quatro anos de trabalho, o Plano está em fase de avaliação. Para isso, foram realizadas em 2010 o monitoramento e em 2011, 27 videoconferências com a participação das Coordenações Estaduais de Saúde e Secretarias Estaduais da Mulher, além de representantes da sociedade civil. Foram também elaborados, e implementados, 27 Planos Estaduais, além da realização de oficinas regionais.
O saldo é mais um motivo para se comemorar a data de hoje: incremento das ações voltadas para mulheres vivendo com HIV/aids e profissionais do sexo e mulheres vítimas de violência; maior integração entre ações de profilaxia da violência e prevenção das DST e aids; e a elaboração de agendas afirmativas desenvolvidas em conjunto com os movimentos sociais (Mulheres Transexuais; Prostitutas/Profissionais do Sexo; Mulheres vivendo com HIV/aids; e Lésbicas, mulheres que fazem sexo com mulheres e mulheres bissexuais).
“O combate ao estigma e preconceito, aliado a importância da equidade de gênero, representam os nossos esforços para modificar o cenário da epidemia entre as mulheres”, afirma o diretor do Departamento, Dirceu Greco.
fonte: http://www.aids.gov.br
fonte: http://www.aids.gov.br
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A REDE JOVEM RIO+ é um Movimento Social Estadual, sem vínculo político-partidário ou religioso, constituído fundamentalmente por adolescentes e jovens entre 12 e 29 anos, atuando na inclusão social, na promoção do fortalecimento biopsicossocial e do protagonismo destes, independentemente de sexo, identidade de gênero, sexualidade, credo, cor, etnia, nacionalidade, naturalidade, escolaridade, classe social e sorologias
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